sábado, 28 de abril de 2012

Problema no coletor de escape

Após a instalação da injeção eletrônica, percebi que havia vazamento de gases do escapamento pelo coletor em varios pontos. Vazava escapamento entre o coletor e o cabeçote, nos quatro cilindros e na junção do coletor com o escapamento. O coletor era um 4x2 do Chevette 1.6S sendo que o original do meu modelo (motor 1.4) era 4x1. O coletor foi para retífica aplainar as faces, tanto de contato com o cabeçote quanto com o escapamento pois estavam empenados. Nas fotos os pontos de vazamento estão circulados:
Como o carro estava sem o coletor e sempre tive curiosidade de saber como seria o ronco de um 4 cilindros sem escapamento, já que até hoje só tinha visto e ouvido V8, gravei um vídeo:

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Rat Rod Injetado

Como prometi surpresas, acho que está será a melhor de todas... pelo menos para mim e para as pessoas que apreciam aperfeiçoamentos e atualizações mecânicas em carros velhinhos. O tuba agora roda com injeção eletronica. Eu mesmo fiz a adaptação, utilizando um módulo programável, fabricado pela Bowling & Grippo, chamada Mega Squirt e utilizando peças de carros injetados na sua maioria GM. Para ficar por dentro de todas as adaptações realizadas, peças utilizadas e acompanhar a evolução do projeto, procure o tópico Chevette Rat Rod MPFI no forum MSBR.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Chevette RAT ROD injetado - Teste de Estrada

Primeiro teste em estrada do Rat após injetado.
Mais informações sobre a adaptação nas próximas postagens.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Elétrica II

Com o objetivo de futuramente instalar alguns acessórios elétricos no Rat, vi a necessidade de substituir o alternador original de, pasmem, 28 A por um mais “forte”. A primeira tentativa foi com um alternador japonês, destes encontrados em veículos Toyota, Nissan e … … de 90 A, pequeno, leve, mas o bicho não passou no teste de carga. O alternador foi conseguido em um ferro-velho a um preço bom, mas como não funcionava tive de trocar por outro e a única opção disponível na época era um monstro de 90 A da Bosch, retirado de um Tempra. Levei-o ao auto eletricista para a adaptação que realizou o serviço mas que não ficou a contento, pois a correia ficou um tanto torcida oque ocasionava ruido e também ficou sem curso para esticá-la.
Por isso que dizem: “Quer o serviço bem feito, faça você mesmo.”. Num final de semana, desmontei tudo, comprei uns parafusos, porcas e arruelas, mandei tornear uma bucha para tirar uma folga, limei uma perna do alternador, fiz um alongador para o esticador da correia (não foi possível colocar uma correia mais curta pois o alternador pegava no distribuidor) e assim consegui alinhar a correia e esticá-la a contento.
Um tempo antes dessa manobra toda, tive de trocar a bateria que já estava baleada, instalei uma Pioneiro de 70 A .
Agora energia não faltará para as minhas ideias.

Abandono?

Depois de um certo tempo sem escrever, eis que retorno a ativa... postando os avanços do projeto Chevette RAT ROD com surpresas que contarei mais adiante, eheheh. Muita coisa aconteceu, conceitos mudaram, mas a essência Rat continua.
Provavelmente não contarei os avanços feitos na ordem cronologica correta, pois minha cabeça não me ajuda muito, mas conforme for lembrando das coisas...

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Forração do teto

O Chevette é um carro que sofre com o calor vindo do teto (ao sol). O forro original consiste de uma manta de fibras naturais (provavelmente de côco) e o forro de corvin branco como acabamento. Como o forro de corvin estava ruim (rasgado, mofado ...) e a tal fibra natural não isolava em nada o calor, decidi arrancar tudo e pintar o teto com Batida de Pedra, a mesma tinta que usei no assoalho, cofre do motor e interior do porta malas:
Depois fui a um desmanche e comprei uns pedaços de feltro grosso, do tapete do Corsa, baratinho. Numa loja de material de construção comprei aqueles mantas de aluminio que vai em baixo de telhados. Usei cola de contato para colar o feltro no teto e a manta de aluminio nas colunas do teto do Chevette, e ainda utilizei as travessas da forração original para ajudar na fixação.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Problemas mecânicos II

Certo dia o carro começou a encrencar, falhava muito. Ao chegar em casa verifiquei os cabos de vela e constatei que quando retirava o quarto cabo não aterava o funcionamento do motor, conclusão: a quarta vela estava com problema. Retirei a vela e verifiquei o eletrodo estava totalmente carbonizado, tentei lixá-lo mas não resolveu. No dia seguinte fui ao mecânico o qual me fez o favor de quebrar outra vela, resumo troquei o jogo inteiro, com 2.260 km rodados após feito o motor. Indaguei o mecânico sobre a causa do problema e o mesmo me informou que pode ser afogamento, devido ao carburador utilizado não ter retorno de combustível. Ele me pediu para que quando completar 2.500 km eu leve o carro de volta a mecanica para revisão e nesta ocasião será verificado o carburador.
Não entendo muito de mecanica, mas, acho que o problema não seja retorno do combústivel, digo isso pois o Chevette da minha tem um carburador também sem retorno, apesar de ser um modelo diferente, e o mesmo não sofre com o problema de afogamento como ocorre diariamente com o meu.